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18,64 €Práticas de caridade e assistência em Évora (1650-1750) organiza-se a partir de duas perspetivas de análise: a primeira centra-se nas instituições de assistência, nos seus administradores e nas suas opções enquanto distribuidores de recursos. A segunda desloca-se para a comunidade, procurando as famÃlias e/ou os indivÃduos que, em algum momento da sua vida, foram considerados pobres, ou se apresentaram como tal e, nessa condição, beneficiaram de apoio formal. Como suporte a ambas, procede-se a uma análise de Ãndole comparativa, colocando a realidade de Évora no contexto nacional e europeu, com o objetivo de encontrar resposta à s questões que guiaram toda a investigação: que significava ser pobre em Évora, no perÃodo moderno? Quem eram os pobres e quantos eram? Que tipo de apoio lhes era concedido e que significado tinha nas suas vidas? Como se relacionaram os pobres com as instituições que os assistiam?